Reflexão de um "eu" que não faz mais textão
Tive uma dor no peito hoje. Não de infarto ou ansiedade, mas uma dor de nostalgia. Ao finalmente ler o poema "Morte e Vida Severina", lembrei de quando escutei pela primeira vez em uma aula de história ou sociologia, pois a professora era a mesma, a música "Funeral de lavrador". Senti a mesma dor ou recordei do que senti na época e chorei.