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Mostrando postagens de outubro, 2015

A ficção comprova: platonice mata!

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AVISO: contém spoilers de O Grito, O Substituto, primeira temporada de Bates Motel Se persistir os sintomas, o médico deverá ser consultado... Depois de longos 3 meses, finalmente, terminei a primeira temporada de Bates Motel. E de Breaking Bad. HOHOHO   Apesar de três super motivos para assistir  (curiosidade, Psicose ser incrível, e ter o Max), demorei para começar a série. Após o final da temporada, resolvi fazer algumas observações nessa linda noite de Halloween. Prefiro sexta-feira 13. No desenrolar do episódio, Norman meio que desenvolve uma platonice em uma de suas professoras e ela parece corresponder de algum jeito. Norman seduz mais que o Dylan, isso tá meio errado  O problema é que ele acaba matando ela, justamente quando você pensa ELA TÁ TÃO NA DELE. Obrigada Greg! ♥ Como meu cérebro é maravilhoso, acabei lembrando que essa não é a primeira vez que algo platônico acaba em morte. Então, eu acredito que assim como a ficção nos prova que friendzo...

O que dizer sobre Forrest Gump?

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Tirei os últimos dias para "colocar em dia" os clássicos norte-americanos, dos anos 90, que nunca tinha visto. Depois de assistir Beleza Americana e Se7en, foi a vez de conhecer o universo de Forrest Gump (não por iniciativa minha, confesso). Eu não sei exatamente o que dizer, mas senti no coração de deixar registrado meus sentimentos... A história é sobre a vida do Forrest Gump que narra os acontecimentos mais perversos e sujos dessa vida de uma forma tão inocente que até as cenas mais pesadas ficam leves. O fil me te deixa para baixo, é verdade, mas é uma bad tão boa que você tem  vontade de agarrar o longa-metragem. Eu fiquei com uma vontade insana de ter o filme para sempre na minha vida, se pudesse. Como se ele tivesse me abraçado e eu não quisesse soltar. ... E assim, sem mais nem menos, esse texto acaba!

Devaneios que não bastam

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Estava cansada de si mesma. Olhou para cima e tentou encontrar uma resposta... Estava disposta a agarrar, com todas as forças, qualquer coisa que desse sentido a tudo aquilo. S uas costas doíam. E como doíam.  Sentia que carregava o  peso do mundo em seus ombros. Um peso que a fazia cair. Cair... cair... cair... cair... cair...

Filmes para re(vi)ver

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É difícil pensar em todos os as fitas cassetes que já rebobinei nessa vida. Na verdade, nem foram tantas porque pouco tempo depois que nasci, entramos na era do DVD. Mesmo assim, decidi explorar a memória para lembrar de filmes que fizeram parte do meu crescimento. Operação Cúpido (1998) Perdi as contas de quantas vezes assisti a esse filme, mas eu não perdia a oportunidade de ver de novo, quando passava no SBT. Esse é mais um daqueles filmes que sempre me deixava com vontade de encontrar uma irmã gêmea perdida. Porque me marcou: por falar sobre separação dos pais. Joe e as Baratas (1996) Sim, eu gostava desse filme. Eu não achava nojento. Eu achava  bem engraçado. Quando ele falava que estava ligando para mãe dele no céu, mas era mentira. Toda vez que assistia, eu ficava com vontade de ser amiga das baratas  mas nunca deu certo . Porque me marcou: porque é sobre baratas engraçadas. (hue hue) A História de Ruby Bridges (1998) ...

Pela metade

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Às vezes, eu me sinto completamente incompleta. Não no sentido sentimental da coisa toda, mas incompleta no que faço.  Parece que não faço nada direito. Como se fizesse tudo pela metade, tudo, quase tudo. Sinto que não estou me entregando por completo ao realizar as coisas. Às vezes, eu tenho medo de me expor... Às vezes tenho preguiça. Em outras, o imaginado leva vantagem no real. Não sei dizer, ao certo, é como se me autolimitasse. Talvez seja isso. É isso. Eu acho.