A ficção comprova: platonice mata!
AVISO: contém spoilers de O Grito, O Substituto, primeira temporada de Bates Motel
Se persistir os sintomas, o médico deverá ser consultado...
Depois de longos 3 meses, finalmente, terminei a primeira temporada de Bates Motel.
No desenrolar do episódio, Norman meio que desenvolve uma platonice em uma de suas professoras e ela parece corresponder de algum jeito.
Evidência número 1:
O GRITO
Para saber mais |
Se lembra porque o marido da japonesa fica com raiva e mata ela e o filho? Não? Porque ela tem uma super platonice no professor dela. Lembro de poucas cenas do filme, mas o diário dela com o nome dele escrito em um milhão de páginas, nunca esquecerei. O que realmente importa é que quatro pessoas e um animal morreram por causa de um amor platônico (a mulher, o filho, o pai, o Peter e o gato).
Evidência 2:
O SUBSTITUTO
Para saber mais |
Uma das alunas do moço, desenvolve uma super platonice nele, mas ele não pode nem abraçar ela direito. Por fim, ela come bolinho envenenado e morre. Claro que esse não é a trama central do filme, mas é isso que acontece com a pobre moça e nunca vou esquecer (enquanto isso a Brooke, Scream TV, e a Aria, PLL, continuam respirando porque era real e não platônico).
Evidência 3:
KING KONG
Sério que precisa? |
Pobre macaco, se apaixonou platonicamente por uma humana e todo mundo sabe qual foi o seu destino.
Por algum motivo desconhecido, quase todos os exemplos retrataram sobre platonice em professor. Isso seria suspeito, mas o King Kong me salvou.
Na vida real, a platonice não te mata. A única coisa que ela pode fazer é te deixar para baixo, às vezes, mas é tudo da sua cabeça. NEM ESQUENTA!
Ainda bem que existe a ficção para deixar tudo mais interessante.
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