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Mostrando postagens de março, 2015

Inverter o rumo

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Andava pelas ruas desertas, escuras e malcheirosas. Procurava por pensamentos que a levassem para longe. Procurava um lugar para se encaixar. Queria encaixar suas incertezas, suas lutas em algum lugar que a aceitasse. Às vezes pensava que poderia entender o mundo ou as pessoas que nele habitam. Pensava que poderia mudar o modo como certas coisas acontecem. Imaginava que um dia tudo seria diferente.  Acreditava que um dia descobriria a raiz de certos absurdos.

Eu, eu mesmo & George!

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George Wade (Amor à segunda Vista) Sempre tem aquele filme que você se identifica, momentaneamente falando, e consequentemente acaba assistindo-o inúmeras vezes seguidas. A primeira vez que assisti Amor à Segunda Vista , achei super fofo, como qualquer tipo de garota platônica/idealista acharia no entanto, não me identifiquei com ele por algum motivo específico. Uma das razões do filme ser bom, na minha singela opinião, é a presença da queridíssima Sandra Bullock.

30 minutos de uma quarta sem fim

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Ansiedade Ansiosa Ânsia Vômito Vomito tudo aquilo que não digeri Todas as palavras não ditas Uma hora elas voltam Voltam Em forma de vômito Arrogante Ansioso Odioso Alarmante Ditador Provocador de náuseas, de palavras erradas, de palavras ansiosas.

Refletindo sobre a questão Katniss

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Pensando sobre o que eu quero compartilhar com o mundo. Resolvi falar sobre a Katniss. Na realidade, estava perambulando no Facebook e vi umas coisas que me deixou intrigada em relação a ela. Senta que lá vem spoiler. (TUTUTUTURURU TUTUTURURU)¹

Aquela preguiça

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Inspiração é aquele tipo de coisa que eu preciso até para fazer arroz. Estou falando sério! Eu acho que sou uma pessoa um tanto quanto sem noção complexada. Sem inspiração não consigo nem colocar o alho para fritar na panela. Okay, eu faço, mas fica aquela coisa meio esquisita porque fiz por obrigação, não porque estava inspirada para fritar o alho ou a cebola. Sim, eu preciso de inspiração para cozinhar ou a comida fica com gosto estranho para mim. Eu acho que não desenvolvo sem inspiração. Gosto de fazer tudo ao meu tempo ou nada sai como deveria. Talvez eu seja tão íntima da minha preguiça que acabei chamando-a, por conveniência, de falta de inspiração.

Entre feijões e emoções

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Digamos que ultimamente tenho participado de diversas discussões filosóficas comigo mesma. Então, resolvi escrever sobre a mais recente. Na realidade, não foi bem uma discussão, mas a “parada” toda aconteceu mais ou menos assim: Feijão (Rango, 2011)