Estava decidida a terminar um texto narrativo que comecei a escrever em 2011, mas eu não o trouxe comigo, então aquela história vai ter que esperar mais um pouco para ser terminada. A razão por eu não a terminado eu não lembro. No entanto, tudo me leva a crer que foi por causa da quantidade de linha. O texto já tinha extrapolado o limite e eu estava bem no começo, logo provavelmente fiz outro ou não o entreguei. Como eu disse, não me lembro. Eu tenho um sério problema com limite mínimo e máximo de um texto. Acredito que tudo começou em 2010, quando fui desafiada a fazer um texto narrativo ou continuar um. Por padrão, resolvi criar o meu próprio texto. Na época, achei aquelas quatro ou cinco folhas mais incríveis que já tinha feito na vida. No entanto, a professora jogou um balde de água fria na minha cara, quando se recusou a ler porque, segundo ela, tinha ultrapassado o limite máximo de 30 ou 35 linhas. Eu não lembro o nome dela, mas eu tinha certeza que ela não ...
Digamos que ultimamente tenho participado de diversas discussões filosóficas comigo mesma. Então, resolvi escrever sobre a mais recente. Na realidade, não foi bem uma discussão, mas a “parada” toda aconteceu mais ou menos assim: Feijão (Rango, 2011)
Essa semana a Internet e o mundo corporativo — nem tanto — parou por conta de um assassinato. Se você é usuário de qualquer rede social, já deve ter visto vários memes com as fotos do suposto assassino — suposto porque se nem a justiça condenou ainda, quem sou para julgar trocadilho infame . O que me incomoda nessa história toda não são os agentes da notícia ou a notícia em si. Na real, até cheguei a acreditar que a galera poderia fazer um paralelo entre a minissérie Irracional que saiu recentemente na Netflix porque — spoiler — também há morte de um bilionário por "justiceiros".
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