Digamos que ultimamente tenho participado de diversas discussões filosóficas comigo mesma. Então, resolvi escrever sobre a mais recente. Na realidade, não foi bem uma discussão, mas a “parada” toda aconteceu mais ou menos assim: Feijão (Rango, 2011)
Depois de dois anos, eu criei coragem para assistir O Cavaleio Solitário. Algumas pessoas falaram tão mal do filme que eu simplesmente não quis ver. Primeiro, nunca gostei dos filmes de Faroeste, Vasco, ops piada velha segundo, eu não queria confirmar que era ruim mesmo. Quando eu ainda era uma pequena Janaína, meu avô era meio que viciado nesses tipos de filmes então, às vezes eu ficava na sala assistindo junto com ele. Francamente, nada fazia sentido. Só tinha tiroteio, uma donzela em perigo, mais tiroteio, cavalos, o mocinho que ninguém conseguia matar, mais tiroteio e etc... Todos eram iguais para mim. Eu só gostava quando alguém levava um tiro bem no meio da testa, mais ou menos assim: Diante dessas que chamamos de experiências na infância, pensei que não valeria a pena assistir um filme de faroeste mesmo com o Johnny Depp e o príncipe de Espelho, espelho, meu que fosse ruim. Na realidade, o filme não é ruim. Ele não um "nossa que Capitão América II...
Essa semana a Internet e o mundo corporativo — nem tanto — parou por conta de um assassinato. Se você é usuário de qualquer rede social, já deve ter visto vários memes com as fotos do suposto assassino — suposto porque se nem a justiça condenou ainda, quem sou para julgar trocadilho infame . O que me incomoda nessa história toda não são os agentes da notícia ou a notícia em si. Na real, até cheguei a acreditar que a galera poderia fazer um paralelo entre a minissérie Irracional que saiu recentemente na Netflix porque — spoiler — também há morte de um bilionário por "justiceiros".
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