Janeiro, verão, nuvem, chuva!


Durante a quase tempestade de ontem, para os sistemáticos de plantão, de hoje porque eram três da manhã, eu deixei meu coração fluir para tentar escrever algumas coisas.
Esse final de ano não foi nada inspirador porque tudo é tão clichê que se eu reclamasse do clichê, cometeria um clichê. No entanto, o maior problema não é encontrar inspiração no final de ano, mas vencer a preguiça de fato. Eu fico oscilando entre (re)ver filmes e ler devagar quase parando o livro que comecei na véspera do Natal.
Na realidade, eu só resolvi escrever porque estava com medo da chuva ou era do escuro?. As pessoas sempre morrem nos filmes quando a noite é chuvosa.
Ultimamente eu ando tão “sei lá” da vida que nem o discurso da Dilma eu vi. Eu confesso que dormi durante a transmissão e quando acordei já tinha acabado. O pior foi saber que a oposição, vulgo os internautas #ForaDilma, só reparou na roupa dela. Como se a posse presidencial fosse um desfile de moda ou algo assim.
Lembrei da época em que o Lula foi candidato a presidência, em 2002, e durante um programa eleitoral do PT eu acabei dormindo no sofá. A boa notícia é que acordei a tempo de assistir Sessão da Tarde ou era aquele do SBT, na época em que a emissora transmitia filmes a tarde. Se eu não me engano, era o filme da casa doméstica, conhecida por Casa Inteligente.
Naquela época, eu não entendia nada sobre política não que eu entenda agora, mas torcia pro PSDB ganhar por causa do Tucano. Achava que eles eram a favor da natureza ou algo assim, digamos que eles são a favor de outra coisa verde. Graças a Deus que eles não ganharam.

Como disse anteriormente, não há o que dizer sobre o final e o início de ano, então façamos disso aqui o ponto final.

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